terça-feira, 25 de novembro de 2008
stalker (1979)
realização:
andrei tarkovski
argumento:
adaptação do romance the roadside picnic
pelos próprios autores arkadi e boris strugatsky
com a colaboração de tarkovski
fotografia:
aleksandr knyazhinsky
georgi reberg
leonid kalashnikov
edição:
lyudmila feiginova
música:
eduard artemyev
com:
aleksandr kaidanovsky
alisa frejndlikh
anatoli solonitsyn
nikolai grinko
natasha abramova
faime jurno
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
pequenas coisas que enervam muito #5
- o pedro granger (não é uma coisa mas é baixinho e enerva-me o suficiente, por isso acho que se qualifica...).
esta janela não é minha #2
"19.
nada entre nós tem o nome da pressa.
conhecemo-nos assim, devagar, o cuidado
traçou os seus próprios labirintos. sobre a pele
é sempre a primeira vez que os gestos acontecem. porém,
se se abrir uma porta para o verão, vemos as mesmas coisas. entre nós
o tempo desenha-se assim, devagar.
daríamos sempre pelo mais pequeno engano."
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
the big sleep (1946)
buffalo '66 (1998)
you, me & absolut
he said:
this is random.
i have weird memories of you.
(wearing long red socks and red shoes... with a devil may care attitude...)
and she said:
this is common versus common.
i have weird memories of you too.
(pissing in a sink, I think... with curious eyes and a sugar tongue...)
we're on a good mixture. let's not waste it.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
gerry (2002)
domingo, 9 de novembro de 2008
da casa e do cheiro dos livros
ele disse:
guarda tu isto
agora que me perderam para sempre – o tempo, as palavras, a verdade (e a falta dela), as camas desfeitas pela noite e pela manhã.
guarda-me sem pressa, como nunca souberam.
e protege-me de todos os invernos – dos caminhos de lama e das vozes mais frias (eu farei o mesmo quando descobrir como).
afaga-me as feridas com as mãos
e os lábios para que nunca mais sangrem
mesmo que sangrem de novo.
não deixes nunca que me ouça sozinho no que digo antes de adormecer.
ajuda-me a distinguir o que digo por capricho,
por vaidade ou conhecendo o efeito de antemão,
das coisa que digo num impulso,
com o coração na boca.
e espera sempre que seja eu a abraçar-te,
ainda que nunca te tenha dito o que queria.
acorda mais cedo.
e nunca me peças nada de manhã – as manhãs pertence-me. deixa-me regar os vasos da varanda e sai.
atravessa a rua enquanto ainda houver sol.
e assim haverá sempre sol
e para sempre me terás,
como para sempre me perderam por assim não o terem feito.
(manipulação de um texto de maria do rosário pedreira)
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
the conversation (1974)
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