quinta-feira, 24 de julho de 2008

pois é... (desculpa lá qualquer coisa)



a conversa que se segue decorreu, como convém, num local público:

e ele disse:
vá, vá, sejamos adultos em relação a isto. pensava que a criança aqui era eu. 
sê forte. aguenta. eu estou a tentar ser o mais justo possivel. verdadeiro. porque o que importa é que haja verdade, não é? o que importa é que nos afastemos de consciência limpa. 
por favor não chores. espera que eu saia. eu não preciso de ver isso. se quiseres chama-me nomes feios. diz tudo o que fiz de errado contigo. mas não chores. o que é que eu posso fazer? eu nunca disse-----não, eu nunca disse nada desse género. 
o quê?
um mentiroso, sim. 
eu até pedia desculpa. sim, acredita, eu até pedia desculpa.
se me sentisse culpado.

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